beba 3 garrafas de vodka. no dia seguinte, pegue seu celular e vá em "ligações recentes". o nome de quem você ama vai aparecer ali.
2 comentários:
Anônimo
disse...
"Drop your gun!", Ah, essas coisa De filme americano... Fazem um sentido danado Quando o cabra, aperreado, Só quer dizer um oi Mas a dona fica toda armada Ouriçada que só um porco-espinho Imaginando que esse carinho É estratégia de paquerador. É não, Dona Minina, É somente um jeito de dizer Que apesar da história que acabou Sobrou respeito foi aos monte Amizade e consideração E apesar de saber Que a estrada no fim chegou A vida continua, e até melhor Pois o que esse cabra sempre quis Foi te ver, Minina Braba, De verdade, mas de verdade mesmo, Tão feliz.
O amor não é clichê, Não é. É totalmente O contrário! O amor é imprevisível Ele faz saudade Soar qual novidade Mesmo a mais antiga Quase esquecida No passado.
O amor não é clichê, não! É incoerente: Renasce, sem ter morrido Retorna, sem ter partido E reacende, sendo Que nunca se apagou.
Ah, o amor... é tão contraditório! Maduro, sábio... e infantil Destemido e covarde Eloquente, e tão calado Espinhoso, aveludado Inocente, puro... E ardente.
O amor não é clichê, Jamais foi. O amor É qual surpresa Que arrebata. Faz rir sozinho, Chorar sozinho, 'Té amar sozinho. Tudo faz pra conquistar, E mais faz pra não perder!
Não, não é O amor não é clichê. E não será, nunca, jargão (Olhos molhados de emoção) Repetir velhas palavras De amor, quase-clichê:
2 comentários:
"Drop your gun!",
Ah, essas coisa
De filme americano...
Fazem um sentido danado
Quando o cabra, aperreado,
Só quer dizer um oi
Mas a dona fica toda armada
Ouriçada que só um porco-espinho
Imaginando que esse carinho
É estratégia de paquerador.
É não, Dona Minina,
É somente um jeito de dizer
Que apesar da história que acabou
Sobrou respeito foi aos monte
Amizade e consideração
E apesar de saber
Que a estrada no fim chegou
A vida continua, e até melhor
Pois o que esse cabra sempre quis
Foi te ver, Minina Braba,
De verdade, mas de verdade mesmo,
Tão feliz.
O amor não é clichê,
Não é.
É totalmente
O contrário!
O amor é imprevisível
Ele faz saudade
Soar qual novidade
Mesmo a mais antiga
Quase esquecida
No passado.
O amor não é clichê, não!
É incoerente:
Renasce, sem ter morrido
Retorna, sem ter partido
E reacende, sendo
Que nunca se apagou.
Ah, o amor... é tão contraditório!
Maduro, sábio... e infantil
Destemido e covarde
Eloquente, e tão calado
Espinhoso, aveludado
Inocente, puro...
E ardente.
O amor não é clichê,
Jamais foi. O amor
É qual surpresa
Que arrebata.
Faz rir sozinho,
Chorar sozinho,
'Té amar sozinho.
Tudo faz pra conquistar,
E mais faz pra não perder!
Não, não é
O amor não é clichê.
E não será, nunca, jargão
(Olhos molhados de emoção)
Repetir velhas palavras
De amor, quase-clichê:
Eu amo você.
(Em 14 de agosto de 2013)
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